Blog do Nilber Santiago

Artigo publicado no Jornal Diário do Nordeste – Coluna Satélite, no dia 15/10/2009, sobre o aniversário de minha mãe

Posted by Hotel Palmeira on 26 de outubro de 2009 in Sem categoria with No Comments


80 anos

A matriarca Divanira Santiago Barroso, com relevantes serviços prestados à Educação no município de Canindé e atualmente empresária da área de turismo, comemora, hoje, 80 anos de vida. Juntamente com os filhos Nilber e Rita, os netos Mateus e Gabriel, além de parentes e amigos, dona Divanira vai comemorar a data com um almoço no Hotel Palmeira.

Primeiro Lugar no Festival – FEMUPS

Posted by Hotel Palmeira on 25 de outubro de 2009 in Sem categoria with No Comments


Hoje é dia de felicidade.

Meu filho Mateus, 18 anos, consagrou-se como campeão do V FEMUPS, Festival de Música do seu colégio.
No III FEMUPS tinha tirado o segundo lugar, no IV FEMUPS não se classificou.
Mas no V FEMUPS meu filho tirou o primeiro lugar na categoria cantor.
Abençoado sejas tu, meu filho, pelo teu canto e poesia.


“Saudação para pai e filho” – Por Diogo Fontenelle. Vai daqui também um abraço para ti, amigo Diogo. Muito obrigado por tuas palavras!!!!!!!!

Posted by Hotel Palmeira on 25 de outubro de 2009 in Sem categoria with No Comments


Mais-que-Queridos Amigos Nilber e Mateus,

Fico feliz também por ti (leal e precioso Nílber) e pelo Mateus, pai e filho iluminados pela Música e pela Poesia… Teu filho é muito mais que filho do teu sangue, é muito mais que tua carne, é fruto da tua alma sonhadora, sábia, gentil e generosa!

Pai e Filho poetas, parabéns aos dois que vieram perfumar este mundo ainda tão mesquinho e preso às aparências, tão pobre de belezas essenciais! Fico feliz de verdade por testemunhar o brilho de dois mensageiros de luz!

Este “Mundo de meu Deus” ainda tem cura, ainda tem esperanças! Não vivemos apenas mergulhados no medo, na ânsia de tantas violências como o egoísmo e a indiferença… A Poesia ainda é capaz de unir pai e filho, de inaugurar novas luzes, novos sonhos e novos milagres no coração de um povo sedento e faminto de Afeição!

São os poetas – por certo – que emprestam novas cores, novos perfumes, novas melodias, novos sonhares e novos brilhos aos nossos olhares, Sim?

Sopros de profunda estima,

Aprendiz do viver e do sonhar,

Poeta, Diogo Fontenelle.

Novidades no Apto. 112

Posted by Hotel Palmeira on 22 de outubro de 2009 in Sem categoria with No Comments


Agora o apartamento 112, suíte com tv e frigobar, conta também com ar condicionado, com opção para uso também de ventilador, ao critério e preferência de nossos hóspedes.
Contamos agora com 6 unidades de apartamentos com ar: 111, 112, 114, 115 (todos no andar térreo) e 201 e 202 (ambos no primeiro andar).
Aguardamos a sua visita e estamos aqui para da melhor maneira possível serví-los.
Abração pessoal!

Roupa Nova e Elba Ramalho nos festejos de São Francisco

Posted by Hotel Palmeira on 13 de outubro de 2009 in Sem categoria with No Comments



O Grupo Roupa Nova apresentou-se na abertura da Festa de São Francisco, em Canindé, dia 24 de setembro e a cantora Elba Ramalho apresentou seu show no dia 4 de outubro, no encerramento dos festejos.

“Lamento ao Vento” – Diogo Fontenelle

Posted by Hotel Palmeira on 4 de outubro de 2009 in Sem categoria with No Comments


Para Miriam Carlos,
A mestra que não esqueceu de ser menina.

” A Infância passou pelos moinhos de sombras dos meus olhos tristonhos
Em rendilhas e arabescos de luz pelos telhados do antigo casarão…
Eu fui à Espanha buscar o meu chapéu azul e branco de sonhos!…
Era uma vez um menino marujo preso numa bolha dourada de sabão,
Era uma vez um soldadinho de chumbo em marcha pelo caderno escolar,
Era uma vez um pequeno flautista a dançar pelos jardins de abril,
Era uma vez um carrossel de lata a voejar pelo céu anil de Calcutá,
Era uma vez uma doce e distante canção de ninar para um órfão febril,
Era uma vez um circo oriental a tilintar por um domingo em prece,
Era uma vez uma Noite de Natal esquecida num livro de poesia,
Era uma vez uma aventura a escorrer por um folhetim de quermesse,
Era uma vez uma tarde bordada por fios de sol numa praia em sinfonia,
Era uma vez um grão-vizir de Alexandria a velejar um barquinho de papel,
Era uma vez o Pirata dos Tempos que roubou a arca da minha Infância…
Ergueu muralhas de solidão pelos marulhos do meu peito menestrel,
E vestiu-me de gente grande a inundar meu coração com infinita ânsia… ”